quinta-feira, 7 de abril de 2011

A história da fotografia no Brasil


A Fotografia no Brasil apareceu nos anos iniciais do Império Brasileiro.

Um dos pioneiros da Fotografia no Brasil foi o pintor e naturalista francês radicado no Brasil, Antoine Hercules Romuald Florence. Florence, que chegou ao Brasil em 1824, estabeleceu-se em Campinas, onde realizou uma série de invenções e experimentos. No ano de 1833 Florence fotografou através da câmera escura com uma chapa de vidro e usou papel sensibilizado para a impressão por contato. Ainda que totalmente isolado e sem conhecimento do que realizavam seus contemporâneos europeus, Niépce e Daguerre, obteve o resultado fotográfico, que chamou pela primeira vez de Photografie Pela descoberta de Florence, o Brasil é considerado um dos pioneiros na Fotografia.
O início da fotografia no Brasil não se pode esquecer do Imperador Dom Pedro II, que foi um fotógrafo apaixonado. O abade Louis Compte em 16 de janeiro de 1840 quando aportou no Rio de Janeiro fez uma demonstração à Dom Pedro II da daguerrotipia (fonte: Jornal do Commercio, de 17 de janeiro de 1840, Rio de Janeiro). D. Pedro II, possivelmente tenha se tornado o primeiro fotógrafo com menos de 15 anos do Brasil, quando no mesmo ano de 1840 adquiriu um daguerreótipo, em Paris.
Augustus Morand , fotógrafo norte-americano (1815-1862), fez as primeiras fotos da família imperial do Brasil, isso ainda em 1840.
Novas tecnologias chegam ao Brasil, trazidas por imigrantes radicados no Brasil, por exemplo o colódio úmido. Estúdios de retratistas se espalham pelas principais cidades brasileiras. O alemão Alberto Henschel abre escritórios em São Paulo, Recife, Salvador e no Rio e tornando-se no primeiro grande empresário da fotografia brasileira. Neste período também se destacam Walter Hunnewell, que faz a primeira documentação fotográfica da Amazônia, Marc Ferrez, que produz imagens panorâmicas de paisagens brasileiras, e Militão Augusto de Azevedo, o primeiro a retratar sistematicamente a transformação urbana da cidade de São Paulo. E ainda Victor Frond, George Leuzinger, August Stahl e Felipe Fidanza .


Na década de 1940 dá-se o ápice do Fotoclubismo, movimento que reunia pessoas interessadas na prática da fotografia como uma forma de expressão artística. Os primeiros fotoclubes surgem no início do século XX, mas somente a partir dos anos 1930 passam a ser decisivos na formação e no aperfeiçoamento técnico dos fotógrafos brasileiros. Principais fotoclubes: Photo Club Brasileiro, fundado no Rio de Janeiro em 1923, e o Foto Cine Clube Bandeirante, criado em São Paulo em 1939. Principais fotógrafos expoentes do fotoclubismo e alguns deles representantes do Movimento Moderno na fotografia: Thomas Farkas, José Oiticica Filho, Eduardo Salvatore, Chico Albuquerque, José Yalenti, Gregori Warchavchik (também arquiteto), Hermínia de Mello Nogueira Borges, Nogueira Borges, Geraldo de Barros e Gaspar Gasparian.
A partir do pioneirismo publicitário de Chico Albuquerque, que fez fotos para a primeira campanha publicitária usando a fotografia em 1948, despontam novos autores como Bob Wolfenson, Marcio Scavone, Arnaldo Pappalardo, Claudio Elisabetsky, J.R.Duran, Ella Durst, Miro, Dercilio Vanzelli].
Nos anos 1950 o Fotojornalismo é impulsionado pelas revistas O Cruzeiro e pelo Jornal do Brasil, que passam a dar destaque para a fotografia em suas páginas.
Assis Chateaubriand, diretor da revista o Cruzeiro, contrata Jean Manzon para a revista O Cruzeiro transformando-a na mais importante do país.
Oriunda do fotojornalismo da revista Realidade (1966), Veja (1968) e do Jornal da Tarde (1966) surge outra leva de grandes fotógrafos, sendo os principais: Claudia Andujar, Geraldo Guimarães, Walter Firmo, George Love, David Zingg e Luigi Mamprim. Luís Humberto faz fotos irônicas sobre a situação do Brasil sob regime militar apesar do controle da censura. Estes fotógrafos se tornaram ícones da década de 1960 e influenciaram fotógrafos como Orlando Azevedo, Paulo Leite, Ed Viggiani , João Noronha, André Vilaron, Thiago Santana, José Bassit e André Cypriano.
Surgem na década de 1970 diversas oficinas e escolas de fotografia no país, como a Enfoco e a Imagem e Ação, em São Paulo, que impulsionam a fotografia de autor. Na falta de lugares especializados para exposições são criadas várias galerias, como a Fotóptica e a Álbum, e surgem grupos como o Photogaleria, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com a intenção de inserir a fotografia no mercado de arte brasileiro.
O jornalismo independente das agências como a Focontexto, F4, Image Latina, Ágil, Fotograma e ZNZ, foi registrado por fotógrafos como Juca e Delfim Martins, Nair Benedicto, Rogério Reis, Júlio Bernardes, Ricardo Chaves, Assis Hoffman,Rosa Gauditano, Emidio Luisi, Milton Guran, Jesus Carlos, João Roberto Ripper, Sergio Zalis, entre outros, que se destacaram na fotografia autoral. Pedro Martinelli, Cristiano Mascaro, Orlando Brito e Hélio Campos Mello somam-se aos destaques da fotografia autoral, ainda que trabalhando para as publicações tradicionais.
Há ainda os trabalhos cuja proposta é a inserção da fotografia com a arte estabelecida e vice-versa, representados por Otto Stupakoff, Anna Bella Geiger, Antonio Saggese, Cássio Vasconcellos, Alex Flemming, Kenji Ota, Cris Bierrembach, Vilma Slomp, Gal Oppido, Claudio Feijó, Milton Montenegro, Penna Prearo, Eustáquio Neves, Flavya Mutran, Miguel Rio Branco e Vik Muniz, entre outros.
Nos anos 1980 a fotografia brasileira torna-se conhecida no exterior por meio da participação em exposições internacionais e da publicação do trabalho de fotógrafos brasileiros em revistas estrangeiras. Entre os principais nomes do período estão Sebastião Salgado, Cristiano Mascaro, Miguel Rio Branco, Luiz Carlos Felizardo, Hugo Denizart, Cláudio Edinger, Mario Cravo Neto, Arnaldo Pappalardo, Kenji Ota e Marcos Santilli.
Em 1981, Sebastião Salgado é o único fotógrafo a registrar a tentativa de assassinato do presidente norte-americano Ronald Reagan, o que lhe dá grande destaque internacional. A partir de então, Salgado, radicado na França, é reconhecido mundialmente como um dos mestres da fotografia documental contemporânea. Nos anos 1980 e 90 publica grandes fotorreportagens de denúncia social, em livros como Sahel: l’Homme en Détresse (1986), Trabalhadores (1993) e Terra (1997).

Para saber mais visite: .wikipedia.org/wiki/Fotografia_no_Brasil

segunda-feira, 7 de março de 2011

Olá pessoal, tudo bom?
Novo ano começou. Eu sei que já tem um tempinho, mas estava com preguiça de postar.
Infelizmente sai da Escola Olga Teixeira, com isso não participo mais do Projeto de Aprendizagem. Porém mesmo em outro colégio não deixarei de postar para vocês.
Beijos e até a próxima!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Conclusão

O projeto chegou ao fim para mim, por sair da escola. Mas não estou triste, porque vou levar tudo que aprendi para o resto da minha vida. 
Tudo começou em 2008, quando estava na turma 706 e estudava de manhã, a Profª Rosemary nos apresentou o P.A ( Projeto de Aprendizagem). "Mas que ideia é essa de fazer blog? O que é blog? Não sei mexer direito no Orkut, quanto mais em blog!", foi o que pensei quando o projeto nos foi apresentado. Acho que toda a turma pensou isso também. Primeiro fizemos um slide para nos apresentarmos e também para termos um contato maior    com os programas     a maioria só usava a Internet. Depois fomos criar o blog. Tínhamos que ter uma conta no Hotmail. Foi aí que veio a parte mais difícil: dar vida ao blog. Eu fiquei com tanto medo de não conseguir fazer o blog, mas as professoras Rosemary e Cristiane estavam lá para nos auxiliar. E a experiência foi muito mais divertida do que eu pensei. Vários temas coloridos, rosas do jeito que toda garota gosta. Criamos o blog, depois foi a vez da pergunta. Foi uma loucura. Havia vários assuntos para ser tema, para pesquisarmos. Eu estava em casa conversando com a minha irmã Josiane, que aliás participava também do projeto, sobre as perguntas que poderíamos  usar nas pesquisas. Em 2008 o Brasil estava comemorando os 100 anos de Imigração Japonesa e passou um comercial sobre o assunto. Nesse momento pensei "Porque os orientais têm os olhos puxados?” Pronto, achei minha pesquisa, foi perfeito pois no mesmo ano haveria  as Olimpíadas em Pequim e eu poderia abordar bastante o extremo oriente. Depois disso a turma foi dividida em grupos de acordo com a ordem da chamada. O meu grupo ficou com o professor Sandro. Toda sexta- feira íamos para a Sala de Informática e para o Prof. Sandro nos orientar, dar sugestões e corrigir os erros ortográficos do blog. Ganhamos um caderno para registrar como estava transcorrendo a pesquisa. A pesquisa sobre os orientais foi muito importante para mim, pois diminuiu muito o preconceito que eu tinha me relação a eles. Finalizei o ano muito feliz, porque expandi meu horizonte de conhecimento a graus cada vez mais altos. 
No ano de 2009 retornei à escola com muito entusiasmo para continuar a pesquisa. Porém uma coisa me incomodava: o Windows Live. Apesar da pesquisa ter me ajudado a evoluir, eu perdi a vontade de continuar o blog no Spaces. Relatei isso a Prof.ª Rose e ela me sugeriu que eu mudasse o blog do Windows Live para o Blogger. Eu gostei da ideia e resolvi mudar de espaço. Recomecei o processo do ano anterior: criar um a nova conta no Gmail, criar e dar vida ao espaço. Não tive muitos problemas na hora de fazer o Blogger, porque havia dois alunos que participavam do projeto e tinha o projeto no Blogger. Eles eram da turma 906 e seus nomes são Raphael e Adriana. Agradeço muito a eles, pois eles me auxiliaram muito. O Raphael colocou o plano de fundo e o cursor. A Adriana me ensinou a usar a ferramentas do espaço. A Profª Cristiane também me ajudou dando dicas, por exemplo como deixar o texto mais interessante. Como no ano anterior a turma foi dividida em grupos, mas desta vez os orientadores (professores) ficaram com os temas que tinham relação com o suas matérias. Nas férias, pensei o tempo todo em que assunto abordar. Nessa época, estava estreando em um canal da TV a cabo o filme “Bee Movie – A História de Uma Abelha”. O filme falava sobre uma abelha que se relacionava com uma humana e mostrava como era o processo de produção de mel. Esse filme me despertou muita curiosidades, pois a relatava como as abelhas produziam o mel e como elas são importantes na polinização das flores, mas mostrava de um jeito diferente pois o filme era em desenho animado. Então decidi que a pesquisa giraria em torno das abelhas. Como no ano anterior a turma foi divida em grupos e os professores ficaram com os alunos que tinha a pesquisa de acordo com as suas matérias. Como a minha pesquisa se relacionava com o mundo animal eu fiquei com a Profª Glaucia e novamente o dia em que o meu grupo entrava no blog era a sexta-feira. A Profª Glaucia era uma orientadora muito esforçada. Ela sempre surgia com sugestões para melhorarmos o blog, pesquisava na Internet assuntos curiosos que podiam deixar o blog mais interessante. Acho que essa foi a minha melhor pesquisa, porque aprendi coisas inimagináveis como existe mel amargo e abelha sem ferrão. Também o blog teve uma repercussão maior, pois apresentei para várias pessoas. Gostei muito da pesquisa no Blogger, porque ficou com o espaço melhor e a aparência mais bonita.
Retornei no ano de 2010 um pouco triste, pois sabia que seria meu último ano na escola e no projeto. Na turma 906 entraram vários alunos novos o que deu ânimo para alguns alunos. Outros saíram e foram para outras turmas. Confesso que pensei em desistir do projeto, pois achava que como eu já tinha participado nos anos anteriores, outros alunos deveriam participar. Eu cheguei a pensar em sair do projeto. Mas continuei. Como no ano anterior todo o processo se repetiu, mas com algumas mudanças. Novas professoras nos auxiliaram na pesquisa: Leticia e Ana Paula. A minha última pesquisa fala sobre câmeras fotográficas. Eu queria pesquisar sobre esse tema a muito tempo.
Toda vez que eu penso que tenho que sair da escola me dá uma tristeza profunda, porque o que eu vou levar da Escola Municipal Profª Olga Teixeira de Oliveira são amizades e principalmente aprendizado que eu vou levar para a vida toda. Já que eu vou sair a única coisa que eu posso fazer é agradecer a oportunidade que eu tive aqui na escola.Vou sentir muita saudade. Foram os melhores anos da minha vida.




terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ação concreta

Oi meus amigos!
A pesquisa está chegando ao fim, mas não fico triste pois levarei o conhecimento para toda vida e para as pessoas ao meu redor. 
A tecnologia hoje em dia está a alcance de todos. Quero dizer quase todos, pois mesmo assim há uma parte da população que não desfruta dessa realidade, por causa da pobreza e da exclusão social. Contudo existe uma forma de diminuir isso. Você sabia que há uma forma de fazer uma câmera fotográfica caseira? Não? Pois é isso e muito mais quero levar para todos. Vocês podem até achar que fazer uma câmera caseira não vai mudar a vida das pessoas, mas muda sim, porque promove a inclusão social para as crianças e jovens carentes, além de desenvolver o raciocínio.
Se você quiser saber como se produz uma câmera fotográfica clique no site abaixo e espalhe essa mensagem!

http://curiosidadesnanet.com/2010/03/como-fazer-uma-maquina-fotografica-caseira/

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

 Olá amigos!!!
Estava navegando pela Internet e vi uma noticia interessante. Um fotográfo registrou uma foto de tubarão sorrindo. Não acredita ? Clique no link abaixo para ver a curiosa imagem.



terça-feira, 28 de setembro de 2010

Câmeras com sabor?...Só no Japão

Calma …nem tudo é oque parece…
principalmente em se tratando de Japão.
Aparentemente, parece caixinhas de suco,
Mas nada mais é do que câmeras fotográficas.
Desenhadas pela FUUVI, empresa japonesa sediada em Tóquio.
Usam filme de 35mm e estão disponíveis em cinco “sabores”
pelo preço de 2,280 ien (R$ 45,00).
Até que o preço não é tão salgado hein.

Câmeras digitais

Os primórdios da fotografia digital
O conceito de fotografia digital apareceu juntamente com a guerra fria e a corrida espacial. Afinal de contas, como fotos do espaço e do país rival poderiam ser tiradas a milhares de quilômetros de altura se o filme não pudesse ser trazido à Terra para ser revelado?

A primeira tentativa de se criar uma câmera digital foi apenas em 1975, por Steven Sasson, da Kodak. Usando o novíssimo chip CDD de detecção de imagens, desenvolvido pela Fairchild Semiconductor em 1973, o protótipo pesava mais de 3 quilos, gravava imagens em preto e branco, tinha uma resolução de 0.01 megapixels (10 mil pixels) e precisava de 23 segundos para capturar uma imagem. Obviamente, o dispositivo era apenas um protótipo.

A primeira câmera eletrônica portátil (como os aparelhos de hoje) surgiu em 1981. A Sony Mavica não pode ser considerada uma ‘câmera digital’, pois não captava imagens estáticas, mas gravava vídeos (como filmadoras) e salvava apenas alguns frames (que, de fato, são fotos). A qualidade de imagem pode ser considerada igual à das televisões da época.

A comercialização das câmeras digitais começou apenas em 1986, com a Canon RC-701. O preço absurdo da época (cerca de US$ 20 mil) e a baixa qualidade das imagens geradas, em comparação com câmeras tradicionais, restringiram o público alvo dos produtos.

Vários modelos de câmeras eletrônicas foram lançados nos anos seguintes, mas duas merecem destaque: a Canon RC-250 Xapshot, cujo kit completo custava US$ 1.500 foi a primeira com preço acessível ao consumidor médio. Já a Nikon QV-1000C, com venda de apenas algumas centenas de unidades, era voltada para profissionais, e foi a primeira câmera eletrônica cuja qualidade de imagem era igual às câmeras tradicionais.


A chegada das verdadeiras câmeras digitais
Provavelmente a primeira câmera realmente digital, gravando imagens como arquivos reconhecidos no computador foi a Fuji DS-1P em 1988, com 16 MB de memória interna. Não há, porém, registros de comercialização deste modelo.

Logo, a primeira câmera digital lançada comercialmente foi a Dycam Model 1, em 1990, com capacidade de se conectar a um PC ou um Mac para transmitir as fotos.

Em 1991, a Kodak lança a DCS-100, que custava US$ 13 mil. Ela foi a primeira câmera digital profissional a usar o sistema SLR, que utiliza espelhos e uma única lente para garantir que o que o fotógrafo está vendo realmente será fotografado. Usando o corpo de uma câmera da Nikon, ela tinha uma resolução de 1,3 MP.


Nos anos seguintes, vários modelos de câmeras digitais foram lançados, trazendo inovações facilmente vistas hoje em dia, como a Fuji DS-200F em 1993 (primeira com memória flash embutida), a Apple Quick Take 100 em 1994 (primeira câmera digital colorida com preço inferior a US$ 1000), a Nikon Zoom 7000 QD em 1994 (primeira com função de estabilização de imagens), a Casio QV-10 em 1995 (primeira câmera com visor de cristal líquido) e a Ricoh RDC-1 em 1995 (primeira que permita gravar fotos e vídeos).



Megapixels para todos!
Todas as câmeras digitais mostradas até agora apresentam baixa resolução de imagens. A resolução é baseada no sensor CCD (ou CMOS) usado no equipamento para converter os fótons (unidade básica da luz) em imagem. De forma básica, o sensor é formado por milhões de 'alvos' que contam a quantidade recebida de fótons - isto significa que, quanto maior a quantidade de 'alvos', maior a resolução da foto, pois mais fótons foram percebidos.

Outros fatores também interferem diretamente na resolução, como qualidade das lentes usadas e tamanho físico do próprio sensor.


As resoluções mais comuns das câmeras digitais são:
- 0.01 MP (resolução de 320 x 240 pixels)
- 0.3 MP (resolução de 640 x 480 pixels)
- 1.3 MP (resolução de 1280 x 1024 pixels) - resolução ideal para fotos de até 10 x 15 cms
- 2.0 MP (resolução de 1600 x 1200 pixels) - resolução ideal para fotos de até 13 x 18 cms
- 3.0 MP (resolução de 2048 x 1536 pixels) - resolução ideal para fotos de até 15 x 21 cms
- 4.0 MP (resolução de 2272 x 1704 pixels) - resolução ideal para fotos de até 20 x 25 cms
- 5.0 MP (resolução de 2560 x 1920 pixels) - resolução ideal para fotos de até 24 x 30 cms
- 6.0 MP (resolução de 2816 x 2112 pixels) - resolução ideal para fotos de até 28 x 35 cms
- 7.0 MP (resolução de 3072 x 2304 pixels)
- 8.0 MP (resolução de 3264 x 2448 pixels)

A partir de 1997, as câmeras digitais domésticas começavam a apresentar resoluções superiores a 1.0 MP, e as câmeras profissionais evoluíam a passos largos. Exemplo: a Nikon D1, de 1999, apresentava resolução de 2.74 MP, custava menos de US$ 6 mil e era a primeira do gênero feita por apenas um fabricante.

Pode-se considerar o período entre 2001 e 2003 como a verdadeira época de popularização das câmeras digitais: em 2001 surgiu no Japão o primeiro telefone celular com câmera digital embutida (Sharp J-SH04). Em 2003, foi lançada a primeira câmera digital com qualidade profissional voltada para consumidores: a Canon EOS 300D, com resolução de 6.0 MP e custo de US$ 900.

Hoje, percebemos que a maioria das câmeras domésticas apresenta resolução até mesmo superior às necessidades dos usuários, os telefones celulares com câmeras têm resolução comparável com câmeras digitais de 'berço' (como o Nokia N96) e até mesmo câmeras com recursos profissionais para consumidores domésticos desafiam filmadoras (como a nova Nikon D90, com 12.2 MP e capacidade de gravar vídeos em HDTV).


Fonte: http://www.artigonal.com/arteentretenimento-artigos/evolucao-da-camera-fotografica-958133.html